A Folha de São Paulo traz nesta quinta-feira um artigo sobre compliance, que significa andar em conformidade com as leis e com princípios éticos. O termo, vindo dos Estados Unidos, surgiu no fim dos anos 1970, após o caso Watergate, quando denúncias de corrupção culminaram com a renúncia do presidente Richard Nixon.

Típico do vocabulário das grandes corporações, o compliance cada vez mais precisa fazer parte da rotina de empresas de todos os tamanhos. No Brasil, isso é uma necessidade, principalmente em tempos de grave crise política.

Nesse contexto, jornalistas tem papel fundamental, tanto na comunicação interna das empresas quanto nas redações. Jornais atuam tanto como denunciante das irregularidades, públicas ou privadas, mas também como observador das boas práticas, nos dois casos com critério e respeitando os mesmos princípios éticos do compliance. Já a comunicação interna das empresas precisa disseminar esses conceitos, utilizando o melhor canal para cada público.

A credibilidade, seja qual for o tamanho da empresa, é moeda cada vez mais valiosa, em tempos de fake news, as notícia falsas.

O artigo é assinado por João Rodarte, jornalista formado pela USP, e fundador e presidente da CDN Comunicação, uma das maiores e mais representativas agências de comunicação corporativa do País. Quer saber o que ele pensa do assunto? Clique aqui e confira.